A greve geral desta última sexta-feira (28) não deve atrapalhar as próximas votações da Reforma Trabalhista. A afirmação é do líder do governo na Câmara, Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), após se reunir com o presidente Michel Temer e ministros para discutir o clima da base aliada com as reformas no Congresso. Ribeiro disse que os participantes do encontro desta segunda-feira (1º), no Palácio da Alvorada, fizeram uma avaliação "positiva" da aprovação dos textos da reforma trabalhista, ocorrida na semana passada na Câmara, e traçaram a programação dos próximos passos.
A “Greve Geral”, segundo Ribeiro foi piquetes das vias estratégicas tentando impedir que as pessoas fossem ao trabalho e que os atos não devem ter grandes impactos nas votações.
Sobre o convencimento da população dos pontos-chave da reforma da Previdência, Ribeiro concordou que trabalhar com a comunicação é um "desafio" para que se evitem a propagação de críticas com informações incorretas, como a de que o empregado precisaria trabalhar durante 49 anos para se aposentar.