O lugar é comandado pela dinamarquesa Joan Rachlitz Bowell, que postou um anúncio na página do Facebook do abrigo procurando alguém para assumir os cuidados com o lugar e os animais quando ela estiver ausente.
Além de amar gatos, é preciso saber dirigir (já que visitas ao veterinário podem ser necessárias) e ainda ter alguma especialidade em montar armadilhas para capturar gatos selvagens - que também recebem cuidados médicos e são castrados pelo abrigo, sendo devolvidos depois para a natureza. A pessoa selecionada irá alimentar os gatos, limpar os espaços utilizados pelos felinos e ainda oferecer "amor e atenção" aos animais. "Você nunca estará sozinho na companhia dos gatos", diz o anúncio.
Em troca, o abrigo pagará cerca de 317 euros (o equivalente a aproximadamente R$ 1400) como salário além de oferecer acomodação - uma casa de veraneio com jardim e vista privilegiada para a paisagem da ilha - com todas as contas (incluindo água e eletricidade) pagas. O trabalho, segundo o post, é de longa duração e requer um período de comprometimento mínimo de seis meses. É preciso também fazer algumas semanas de trabalho voluntário antes de oficialmente assumir o posto.