17/01/2020 às 11h29min - Atualizada em 17/01/2020 às 11h29min

​Nova Odessa, Santa Bárbara e Americana recebem pentavalente e DTP e retomam vacinação

A retomada foi garantida pela chegada das doses do imunizante, que deve ser ministrado em crianças de 2, 4 e 6 meses de vida.

Da redação
Assessoria de Imprensa
As unidades básicas de saúde de Nova Odessa retomaram na manhã desta quinta-feira (16) a imunização de crianças com a vacina pentavalente, que integra o calendário de vacinação do SUS (Sistema Único de Saúde) e protege crianças de cinco doenças: difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e a influenza tipo B, responsável por meningite e infecções no nariz e na garganta. 

As cidades de Americana e Santa d'Oeste também receberam as doses de DTP e Pentavalente e dessa maneira, retomam as vacinações nas UBSs (Unidades Básicas de Saúde) dos respectivos municípios.
 

A retomada foi garantida pela chegada do imunizante, que deve ser ministrado em crianças de 2, 4 e 6 meses de vida. Segundo a Secretaria de Saúde, o município não recebia lotes da pentavalente desde outubro do ano passado.

Além da penta, as cidades receberam doses da DTP, também chamada de tríplice bacteriana, que previne contra difteria, tétano e coqueluche. A vacina é aplicada como reforço em crianças de 4 anos. 

Em nota divulgada na semana passada, o Ministério da Saúde informou que trabalha para regularizar a distribuição da vacina pentavalente em todo país até março. “Segundo o governo, o problema não é causado por falta de recursos, mas porque um estoque de pentavalente adquirido por intermédio da Organização Pan-Americana da Saúde foi reprovado em testes de qualidade feitos pelo Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde e pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Diante da situação, as compras com o fornecedor indiano foram interrompidas pela Opas. De acordo com o Ministério da Saúde, não há disponibilidade imediata da vacina com outros fabricantes internacionais e o Brasil precisa importar a pentavalente porque ainda não a produz”, explicou a diretora da Vigilância em Saúde de Nova Odessa, Priscila Peterlevitz
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