08/01/2019 às 15h37min - Atualizada em 08/01/2019 às 15h37min

Saúde de Americana investirá R$ 500 mil em cirurgias

Os recursos são provenientes de uma emenda de relatoria de 2017, referente aos investimentos do MAC (Média e Alta Complexidade)

Assessoria de Imprensa
Foto: Marilia Pierre
O prefeito, Omar Najar, anunciou na manhã desta terça-feira (8/1) o recebimento de R$ 500 mil do Ministério da Saúde. Os recursos são provenientes de uma emenda de relatoria de 2017, referente aos investimentos do MAC (Média e Alta Complexidade), cuja liberação foi intermediada pelo deputado federal, José Mentor. A verba, segundo informou o secretário de Saúde, Gleberson Miano, será utilizada diretamente no Hospital Municipal "Dr. Waldemar Tebaldi" em cirurgias eletivas, a princípio nas especialidades de dermatologia e ortopedia, porém ressaltou que isso ainda carece de avaliação técnica.

 
Os valores já estão depositados na conta da prefeitura, dependendo apenas de processo licitatório para serem usados na compra dos serviços, caso a Secretaria de Saúde escolha fazer um mutirão de cirurgias, por exemplo, o que demandará a contratação do serviço.  
 
O prefeito destacou a importância da verba para ajudar na melhoria do atendimento à população que aguarda por cirurgias na fila de espera, esclarecendo que o uso agora dependerá de uma análise quanto à especialidade a ser atendida. "Vai ajudar muito, o dinheiro vem limpo [sem necessidade de contrapartida] para o município e aí a Secretaria de Saúde vai ver onde a situação está mais difícil para atender com essa verba", disse.
 
Embora tenha cogitado destinar o dinheiro para recurso as cirurgias dermatológicas, principalmente as de câncer de pele, e ortopédicas, o secretário de Saúde disse que ainda fará uma avaliação quanto à possibilidade de atender outras especialidades, que segundo ele, irá depender da análise sobre os custos de cada procedimento e o tamanho da demanda. "A princípio a gente está analisando a quantidade da demanda (...) se o recurso for suficiente para toda a demanda, a gente deve seguir a fila, caso não seja suficiente a gente vai dar prioridade aos casos mais urgentes e mais graves", explicou Gleberson.

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