23/03/2017 às 18h05min - Atualizada em 23/03/2017 às 18h05min

Secretário da Saúde usa tribuna livre para sanar dúvidas dos vereadores

Implantação do Consórcio Intermunicipal de Saúde seria alternativa para sanar os problemas com a falta de médico

Redação
Internet
O secretario de saúde de Americana, Orestes de Camargo Neves, fez uso da Tribuna Livre da Câmara Municipal de Americana para sanar dúvidas dos vereadores relacionadas à Saúde. Durante sua explanação citou que uma das medidas para resolver o problema com a falta de médicos e acabar com a fila de espera na rede pública seria a implantação de um Consórcio Intermunicipal de Saúde.

A ideia do secretário é montar uma sede em Americana e expandir o atendimento para as cidades agregadas ao consórcio.  “Nossa intenção é agregar as cidade da região, Americana, Santa Bárbara, Nova Odessa, Sumaré e Hortolândia para que juntas possamos suprir as demandas de cada cidade”, frisou Orestes, que ainda ressaltou que o trabalho em conjunto possibilitará os municípios a fazerem trocas, como onde falta ortopedista seria suprido pelo município que está com especialistas sobrando.

Outro ponto destacado pelo secretário municipal de saúde é em relação a preços. “As contratações são a preço SUS – Sistema Único de Saúde. O consorcio é mais barato que uma contratação de uma Organização Social (OS). O consorcio não tem interesse de gerar lucros, já as OS precisam suprir seus custos”, explicou.

Sem falar em valores, Orestes afirmou que já fez contato com os secretários de saúde de Nova Odessa e Santa Bárbara. “Agora vamos conversar com os demais, para montarmos de fato o consórcio para suprir todas as demandas”, completou.
A Secretaria de Saúde já estuda um financiamento para implantar o consórcio intermunicipal de saúde.


PROJETO
Em regime de urgência os vereadores de Americana aprovaram por unanimidade Projeto de lei, do Poder Executivo, que autoriza  a Prefeitura ceder à Igreja do Nazareno Distrito Paulista , a concessão de uso de áreas, no Jardim do Lago, para a implantação da segunda unidade  do projeto “Restaurante Popular Prato Cheio”, destinado ao desenvolvimento de trabalho sociais  e fornecimento de refeições para famílias carentes  do bairro.

Pelo projeto, a entidade deverá iniciar as obras de construção do restaurante no prazo máximo de 24 (vinte quatro ) meses  e concluí-las em até 60 (sessenta) meses, contanto a partir do da assinatura do contrato de concessão.

A outorga se dará por 20 anos, podendo ser prorrogada por igual período. 

 
Tags »
Notícias Relacionadas »
Comentários »