05/04/2022 às 18h51min - Atualizada em 05/04/2022 às 18h51min

Jovem moradora de Americana precisa de ajuda para comprar prótese da perna

Amanda Sabino
Divulgação
A jovem americanense Paulina Leopoldina Marinho, de 22 anos, mais conhecida como Nina, precisa de ajuda para conseguir comprar uma prótese para a perna.


 
Portadora de osteosarcoma na tíbia direita, Nina, que é moradora do Jardim Brasil, em Americana, vai precisar amputar o membro em função da doença na próxima segunda-feira (11).
 
De acordo com a mãe da jovem, Andreia Leopoldina, de 38 anos, a filha começou a sentir dores no tornozelo direito e foi em vários médicos, mas só descobriu o diagnóstico no dia do seu aniversário, em janeiro deste ano. Desde então, Nina faz quimioterapia na Unicamp, local onde também será realizada a cirurgia de amputação.
 
“Os médicos decidiram pela amputação devido ao câncer já ter atingido tendões, veias e parte da articulação. Uma cirurgia de reparação, além de não ser viável, também tem o risco de problemas futuros, como por exemplo, ficar alguma célula canceriana que pode se espalhar mais pra frente”, contou a mãe.
 
Segundo Andreia, a família realiza uma vakinha virtual para arrecadação de fundos para a compra da prótese, que custa cerca de R$ 35 mil, para que a jovem continue andando e tenha uma vida normal após a cirurgia.
 
“A vakinha é muito importante pois a prótese custa cerca de R$ 35 mil e somente com a vakinha podemos conseguir com que a Nina continue andando após a cirurgia. O objetivo nesse momento é conseguir o máximo de visualização possível, para que, com a ajuda de todos, a Nina possa continuar caminhando. Cada passo dela será pela ajuda de cada um que se prontificar a contribuir”, frisou.
 
Ainda de acordo com a mãe da jovem, o momento agora é de correr contra o tempo e de manter a mente da jovem sã para a realização do procedimento cirúrgico.
 
“Nosso maior desafio é manter a mente dela bem e saudável nesse momento tão complicado que envolve a perda de um membro tão importante. Estamos correndo contra o tempo, pois esse tipo de câncer se espalha com muita facilidade. Por isso, mesmo com toda dor, estamos gratos por ele estar localizado”, explicou.
 
“Tudo o que nós queremos é que ela possa ter, após a amputação da tíbia, uma vida mais próxima possível da sua vida normal; que ela possa correr atrás dos seus sonhos e objetivos e que consiga trabalhar e se movimentar por si só”, finalizou a mãe, emocionada.
 
As pessoas que quiserem ajudar podem fazê-lo por meio do link 
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