04/02/2021 às 16h05min - Atualizada em 04/02/2021 às 16h05min

"Impossível dizer um prazo para resolver o problema da falta de água em Americana", afirma diretor do DAE

Amanda Sabino
Amanda Sabino / Portal Atualidade
O superintendente do Departamento de Água e Esgoto (DAE) de Americana, Carlos Cesar Gimenez Zappia, prestou esclarecimentos sobre a falta de água e os problemas do abastecimento no município durante a sessão da Câmara Municipal de Americana. A presença do superintendente se deu após convocação dos vereadores americanenses. 


Na ocasião, os vereadores receberam perguntas da população (enviadas pelas redes sociais e/ou e-mail) e questionaram o superintendente, que esclareceu todos os questionamentos.

Durante a explanação, que durou mais de 2h, Zappia disse que o DAE pretende resolver o problema da falta de água por região da cidade. Além disso, o superintendente explicou que hoje a cidade possui uma centena (100) vazamentos para serem reparados por nove equipes, sendo cinco da autarquia e quatro terceirizadas, que ficam nas ruas. Ainda de acordo com Zappia, todos os serviços executados pelas equipes terceirizadas são fiscalizados por um engenheiro do DAE.   

Ao ser questionado pelo vereador Vagner Malheiros (PSDB) sobre um prazo para resolver o problema da falta de água na cidade, Zappia afirmou que é imposível dizer. "É impossível dizer esse prazo, se eu dissesse uma data agora estaria sendo leviano com a população e os vereadores. Para resolver esse problema precisamos de algumas coisas, como a finalização da construção da nova captação de água, realizar trocas (na rede) e também tem as chuvas fortes, que acontecem quase diariamente e acarretam grandes problemas. Eu sei que a população e os vereadores estão cansados de ouvir isso", disse o superintendente.  

Entre as maiores dificuldades encontradas atualmente pela autarquia para resolver o problema da falta de água na cidade, o superintendente citou as chuvas fortes dos últimos dias, que atrasaram os serviços, e também as peças com problemas enviadas com frequência pelos fornecedores, que, segundo Zappia, o DAE tem recorrido inclusive às esferas judiciais para que não ocorra mais.



 
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